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Grupos de trabalho IEEE 80.3 e 802.11

 
     
 

Escolha de Fibras Ópticas (publicado no Cabling News n°27 - Dezembro 2003, pg. 12

Até pouco tempo atrás, as velocidades normais em uma rede giravam em torno de 10 Mb/s e 100 Mb/s. Eram velocidades consideradas suficientes para a maioria das redes locais. Geralmente, o 10 Mb/s era a velocidade usada para ligar os usuários aos hubs e switches, enquanto o 100 Mb/s era reservado para ligações de backbone ou entre switches e servidores. Enquanto os sistemas operacionais eram leves, com poucos recursos de multimídia, ligações a 10 Mb/s pareciam suficientes, ou até mesmo excessivas.

Hoje em dia, o tráfego é muito maior. Ninguém pensa mais em instalar uma rede sem que cada usuário receba um link dedicado de 100 Mb/s. Mas se cada usuário recebe tal velocidade, que velocidade deveríamos ter no backbone? Pelo menos 1 Gb/s, para não haver congestionamento.

E as velocidades não pararam por aí. Sistemas operacionais mais pesados estão exigindo cada vez mais das máquinas, obrigando-nos a pensar no upgrade para 1 Gb/s para cada um replika órák de nossos usuários de rede, nos próximos anos. A essa velocidade, os backbones devem ser aumentados para os 10 Gb/s, hoje já disponível no mercado.

Mas e quanto às fibras ópticas existentes? Como elas lidam com velocidades de 1 Gb/s ou até mesmo de 10 Gb/s? Os backbones antigos, a 100 Mb/s, podiam ser atendidos por qualquer fibra multimodo. Mas as velocidades atuais exigem fibras novas. Fibras multimodo replika breitling convencionais, que possuem núcleo de 62,5 µm, não atingem grandes distâncias em velocidades altas. Veja a tabela abaixo:

 
     
     
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